Andas de namorada nova. Ate aqui tudo bem. Faz o que quiseres.
O que me parte o coração é não ligares á tua filha. Simplesmente divorcias-te te dela tambem.
Não telefonas, não a visitas. NADA!
Tentei apelar ao que julgava que ainda podias ter : Bom Senso. Mas não vale a pena mesmo.
Depois ainda dizes : Eu nunca me esqueço dela... Pois...Ok...Eu vou fingir que acredito.
O pior de tudo ainda é que este senhor acha que está a agir correctamente. Que ele tem de seguir com a vida dele, esquecendo que tem filhos, ou no meu caso que tem uma filha. Ele acha que tem razão em ficar distante. Ele ach aque uma vez tendo eu a guarda da menina, que ele não tem de ir buscar á escola, que não precisa passar mais do que quinze minutos pro mes com ela. Arranja desculpas para que ela não passe os fins de semana em casa dele, enfim...
O mais incrivel ainda e que eu NUNCA o proibi de nada. Nunca vedei as visitas, não fugi com ela e não deixei de avisar quando mudamos de casa. Eu sempre respeitei o papel dele como pai e sempre achei que a minha filha precisa dos dois, ainda que separados, mas precisa do pai. Mesmo morando em casas separadas, sempre achei que ele poderia ir buscar a filha a escola um dia ou outro. Ajuda-la nos trabalhos de casa, etc. Mas dá a sensação de que se eu proibisse, mais depressa ele estava com a filha. Se eu fizesse barulho e reclamasse, mais uma vez ele correria para ela. Sinceramente a sensação que tenho é que até aqui, no que diz respeito a um ser humano, que está a crescer e precisa de bases solidas para formar sua personalidade, é um jogo. Até aqui o J faz jogo. E não deixo de pensar que ele faz tudo para me magoar. Para me atingir. Para que eu lhê dê importância e ande atrás dele. Vampiro Emocional.
Agora eu pergunto, porque me odeia-a ele? Porque o amava, porque o respeitava? Porque me dediquei a ele de coração e alma e só recebi desamor em troca.
Hoje eu sei que de todas as mulheres com quem ele se envolveu e casou, eu fui a que menos ele se importou, dedicou. Eu era apenas a burra que lhe dava cama, comida e roupa lavada, acrescido de dinheiro e uma vida confortavel. Sim, eu proporcionava uma vida de rei e foi só por isso que ele ficou comigo. Que burra, meu deus, que eu fui.
sábado, 31 de outubro de 2009
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