Por minha conta

Tem um dia que acordamos...que descobrimos que a vida e tão dificil de viver, mas tambem tao simples.
Que não há ninguem que nos va fazer feliz, se nõs nao construimos nossa felicidade interior.
Que não há emprego certo, marido certo, pais certos, etc.
O certo somos nós e nossa vida. A forma como a levamos e que conta.
Eu podia ser assassina. Ladra, metirosa, prostituta.
Podia ser rica, medica, freira...escolhi ser umamulher forte, mas humilde. Lutadora e que não aceita injustiças...não consigo aceita-las e viver no meio delas.
Egoismo não habita em mim e por isso tenho dificuldade em aceita-lo dos outros.
Amo sem olhar a quem e amo para alem de feitos ou virtudes.
Mas...sou daquelas pessoas que ninguem mais dá valor. Que todos pisam e maltratam. Que o vizinho foge só para nao ajudar...que as pessoas fingem nem ver.
Não vou pedir perdão a ninguem por ser como sou...porque há noite, sozinha na minha cama. Deito minha cabeça no travesseiro e independentemente do que possam dizer ou achar de mim, dormo o sono mais tranquilo e justo.

Pobre do ser que não sente compaixão, nem ajuda quando assim o pode fazer!