sexta-feira, 26 de março de 2010

Inesplicavelmente... o fim...

Eu podia dizer que sou uma mulher de pouca sorte. Se eu visse as coisas de forma tão linear, seria então uma mulher fadada ao fracasso, no que diz respeito aos relacionamentos... mas, como já sofri ( e muito ) antes, desta vez doeu menos...foi daquelas coisas que já tinham de ser.
Meu querido "james", que tanto me tem feito suar e subir ao céu do desejo e da luxúria ( tenho mesmo de falar assim, porque o homem, santo Deus, ninguém o segura ) tem afinal um lado negro, como todos nós temos, mas este não se pode simplesmente relegar. Confesso que gostava dele. Do jeito dele. Céus do corpo dele, das mãos, Deus do céu, as mãos...mas pronto. Cada pessoa tem um tempo e um papel na nossa vida. O dele foi curto, mas foi bom. Tenho uma recordação dele para sempre e minha ele não tem, apenas as recordações da mente, que com o tempo vão embora, perdem-se.
E agora??? Bem agora vou andar uns dias a lembrar do estrondoso sexo. As palavras de carinho, os passeios, os olhares de cumplicidade. O dormir de conchinha...mas vai passar, já sobrevivi a pior.

6 comentários:

Unknown disse...

dasss vá lá ter azar ...

A vida para além de ti disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Pitanga Doce disse...

Eu não posso te ler agora mas vi teu comentário no meu blog. Logo mais venho aqui. O que foi isso, meu Deus?

Pitanga Doce disse...

Já ouviste uma explicação dele? Não achas coincidênica ele entrar no facebook da tua irmã sem saber que estavas lá?

Olha que tenho uma parente que o marido andou a mandar mensagens no celular (com numero oculto, é claro) só para ver se ela caía. Chegou a marcar encontro com ela e tudo! Ela não foi, é claro e aí ele contou quem era.

Não há um fiozinho de esperança?

Sonia disse...

Bolas!!!! Azarrrrrr!!!!
Arrre para lá!!!

A vida para além de ti disse...

Quem me dera haver possibilidade, porque este mexeu comigo, de uma forma que nem o J o fez...e eu sinto saudades dele. E como doi... Que merda isto.

Tu és a razão

O ser mais doce que este mundo já produziu. O teu ar sereno, as tuas doces palavras, o teu aconchego.  Teu abraço, quando as lágrimas teimav...