Sim, sei bem
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora,
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.
O ser mais doce que este mundo já produziu. O teu ar sereno, as tuas doces palavras, o teu aconchego. Teu abraço, quando as lágrimas teimav...
1 comentário:
saudades de ti amiga. estas ocupada com o livro, mas tenho saudades da tua escrita.
volta!
bjs
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