quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sagitario

Sou por isso sagitário. Confesso que nunca liguei a estas coisas de signos e horóscopo e astrologia, mas estou a começar a abrir a minha mente a outras situações e estou a gostar do que leio, principalmente porque me vi no descrito, totalmente :

Sociável, extrovertida, magnética, agradável, fina e delicada em seu trato, de sorriso contagiante, graciosa em seu andar, com o porte de uma rainha, agrada-lhe rodear-se de um bom ambiente, especialmente nos interiormente decorados de senhorio e elegância.
Acha-se nela os tipos vulgar e superior, e um desses dois poderá se colocar definitivamente; demasiado amante da liberdade e do afã de conhecer terras novas, achar-se-á um pouco frustrada quando recém-casada, por se ver presa como um pássaro engaiolado, com desejos de se remontar a alturas e a terras novas. Como os librianos, porém com um pouco mais de intensidade, vê-se rodeada (e necessitada) das alegrias "devoradoras", e de intensas responsabilidades.
Boa dona-de-casa e excelente mãe, pode chegar a renunciar a coisas muito importantes para ela, somente por eles. Júpiter lhe dá sentido de amor pelo misterioso, o longínquo, o inalcancavel, o filosófico, etc...
Filantrópico para com o seu meio, gosta de ser generosa, ama a acção, o diferente, o desporto, os passeios e os encantos da Natureza, as montanhas, os vales, lagos, rios, mares, praias.
Embora sempre ocupado, dará a seu cônjuge agradáveis momentos de expansão.

 

1 comentário:

Pitanga Doce disse...

Ó caramba se fores MAIS INTENSA que as Librianas ninguém te aguenta. hehehe

Olha, a música é muito fácil.

Vais em Configurações e clicas em Comentários. O teu deve estar a dizer "Janela inteira" . Mudas para "Janela POP-UP". E já está. É que desse novo jeito não sais da página de texto e por isso a música não pára enquanto comentamos. Experimenta.

Qualquer coisa grita, tá bem?

beijos de cá

Tu és a razão

O ser mais doce que este mundo já produziu. O teu ar sereno, as tuas doces palavras, o teu aconchego.  Teu abraço, quando as lágrimas teimav...