Tenho saudades dos girassóis que olhamos juntos, em certo entardecer do nosso tempo,
do nosso antigo tempo de adolescentes crentes de que o amor era possível até o incrível desengano e todo o desfazer dos planos.
Tenho imensa saudades dos momentos efêmeros intensos e marcantes, naquele tempo de antes quando havia crença no amor de verdades em falsidade por sermos sinceros nos tornamos estranhos.
Tenho saudades até da dor da despedida na hora certa de ser, sem mágoa mas talvez um certo medo da ausência mas não era amor aquilo era costume convivência boa e conveniente que por motivo que parecia a toa inventamos de tudo desinventar.
Tenho saudades das noites das brincadeiras dançantes já distantes noites que jamais serão noites ou dias nada serão...nada são além de recordação...nada...somente a tristeza da solidao !
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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